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ESP exibe ‘Substantivo Feminino’: a história de duas gaúchas precursoras do movimento ecológico

Auditório com pessoas sentadas e a diretora do filme em pé.
A diretora Daniela Sallet no debate com a turma de sanitaristas da ESP. - Foto: Ascom/ESP

 

Na sexta-feira (8), em comemoração ao dia Internacional da Mulher, a Escola de Saúde Pública exibiu o documentário “Substantivo Feminino”, dirigido por Daniela Sallet e Juan Zapatta. A apresentação ocorreu durante a disciplina Rede Temática Clínica e os Cenários de Prática, do curso de Especialização em Saúde Pública, da ESP. Após a exibição, foi feito um debate com uma das diretoras do filme, Daniela Sallet, mediado da coordenadora da Especialização, Fátima Plein.

O documentário, assinado também pelo colombiano Juan Zapatta,resgata a história de Giselda Castro e Magda Renner, duas mulheres que foram fundamentais na militância em favor do meio ambiente, não só no Brasil, masno mundo.De acordo com Daniela Sallet, o ativismo de Giselda Castro e Magda Renner iniciou em 1964, em plena ditadura, mas elas não se calaram diante de ações que ameaçavam o Meio Ambiente, os animais e as pessoas.Elas promoveram ações de cidadania junto à população carente e desinformada na Ação Democrática Feminina Gaúcha (ADFG). E foi a partir de então que as duas percorreram o mundo em conferências internacionais, na ONU e no Banco Mundial.O filme traz depoimentos de familiares, ativistas brasileiros e estrangeiros que conviveram com Magda e Giselda na época das mobilizações.

Conforme mostra o documentário, acausa ambiental foi uma das poucas bandeiras que tiveram voz nos tempos da ditadura no Brasile as ativistaseram umas daslideranças naluta contra os agrotóxicos e a criação da legislação estadual entre 1982 e 1984, no Rio Grande do Sul.

Durante o debate, Daniela relatou que acredita que o ativismo ambiental como o de Magda e Giselda não existe mais. “Não é que não exista mais ativismo ambiental, mas como elas faziam não, até porque viviam em outro contexto”, conclui a diretora do documentário.

Com mais de 30 anos de carreira no telejornalismo, Daniela Sallet passou pelas redações da RBS TV, Band RS e TV Assembleia, onde trabalhoupor oito anos comoapresentadora, editora e repórter, sendo também responsável peladireção e roteiro de documentários como Tributo à Resistência e 30 Anos de Reconstrução da UNE, além das séries “A Rádio da Legalidade e “Lugares, onde percorreu o estado mostrando destaques de cada região. Atualmente comanda uma produtora que leva seu nome na área de produções audiovisuais e atua também como apresentadora e mediadora de eventos.

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ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA